Caracteriza-se por ser uma tentativa de definir e marcar posições. Período rico em manifestos e revistas de vida efêmera.
Nacionalismo em suas múltiplas facetas
Volta às origens e valorização do índio verdadeiramente brasileira.
“Língua brasileira” – falada pelo povo nas ruas.
Principais autores desta fase: Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Manuel Bandeira, Antônio de Alcântara Machado, Menotti del Picchia, Cassiano Ricardo, Guilherme de Almeida e Plínio Salgado.
Segunda Fase (1930-1945)
O universo temático se amplia e os artistas passam a preocupar-se mais com o destino dos homens, o “estar no mundo”.
Perspectiva única para enfrentar os tempos difíceis é a união, as soluções coletivas – ” O presente é tão grande, ano nos afastemos, / Ano nos afastemos muito, vamos de mãos dadas.” (Carlos Drummond de Andrade – Mãos dadas)
Os principais autores são: Carlos Drummond de Andrade, Murilo Mendes, Jorge de Lima, Cecília Meireles, Vinícius de Moraes, Rachel de Queiroz, José Lins do Rego, Graciliano Ramos, Jorge Amado, Érico Veríssimo.
Terceira Fase (1945-1978)
O regionalismo adquire uma nova dimensão com Guimarães Rosa e sua recriação dos costumes e da fala sertaneja, penetrando fundo na psicologia do jagunço do Brasil central.
Principais autores (Ledo Ivo, Péricles Eugênio da Silva Ramos, Geraldo Vidigal, Domingos Carvalho da Silva, Geir de Campos e Darcy Damasceno). No fim dos anos 40, surge um poeta singular, pois não está filiado esteticamente a nenhuma tendência: João Cabral de Melo Neto.
Vídeo demonstrativo
http://www.youtube.com/watch?v=Siv_pR5GDb4&feature=related
Links Relacionados
http://scardomi.wordpress.com/2008/08/27/modernismo-no-brasil/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Modernismo_no_Brasil
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